TOPONÍMIA

[117]

Inaugura-se, neste Forum, o tópico relacionado com a orientação de residentes ou simples turistas.
Fica-me só esta dúvida:
Para Vila Nova, sigo à direita?

[117]

Ou tenho de cortar à esquerda?
Quem me acode?

[Anibal]

    Não tem nada que saber para Vila Nova basta seguir as setas
das placas e vai ter ao destino.

[Trevo]

Nestas questões de sinalética, cada qual vai por onde quer...
Aqui, não há esquerda ou direita, há pequenas curvas...
Bem apanhadas estas tabuletas!

[LM]

Julgo que tanto pode cortar à direita como à esquerda. O que é certo é que vai ter de subir!

Saudações

[117]

Que giro!
Eu subi a quelha de Santo António.
Se calhar, por aqui, há mais curvas.
A rampa, à direita, não será demasiado a pique para o meu Citroen 2 CV ?

[Trevo]

A outra alternativa, a quelha de Sto. António.
Com todas estas indicações, só não dá com Vila Nova, quem não tiver sentido de orientação...

[Vitor]

Olá rapaziada!
Olá Trevo! Eu ajudo:
As placas pecam, por virem atrasadas...
Já agora, na foto vejam aquela carrinha branca onde está estacionada, todos os fins-de-semana!? Mesmo em cima do cruzamento!
Este veículo e outros, nos fins de semana ou férias, estão caoticamente, estacionados, por ali, tudo porque alguém se lembrou de transformar o antigo e necessário parque de estacionamento, num parque de merendas onde ninguém pára ou merenda, e, até à fonte todos vão à àgua da antiga Pontinha!!!

[117]

Na foto do cruzamento, com a carrinha em contra-mão, vê-se também um nicho.
A quem é dedicado?

Vila Nova lá ao fundo, com a velha Casa da Eira.
Fervilham por ali muitas ideias, em volta duma figura do século XIX.
Vamos esperar que anunciem a sua concretização.

[LM]

Olá 117.
Você subiu e bem pelo local que se vê na foto. Infelizmente, como se pode ver na foto, ainda não está sinalizado. Talvez ainda sinalizem.
Compreendo que para o seu carro não seja fácil subir pelo local sinalizado para Vila Nova. Dois cavalos são pouco para uma subida dessas. Será melhor pedir algum cavalo emprestado?
Vamos aguardar…
Quanto ao retiro do amigo Vitor, não aconselho. Parece-me a mim que não lhe está a fazer bem! Atenção às regras Vitor...

Saudações

[Nelly Lopes]

embora não tnha nada a ver com o topico, não me canso, como são lindos os campos cultivados e esse logo acima do caminho faz-me desejar estar ai

[LM]

Olá Nelly.
É verdade. Ainda há quem cultive os campos por aqui. Julgo que a parte verde da foto, são feijões e logo ao lado com uma cor mais clara, estão batatas.

Saudações

[Cátia]

A palavra cultivar faz-me reportar aos meus tempos de criança. Muitas vezes ouvi “vamos cultivar o campo”. Horas e horas na lavoura tentando manter os campos férteis. Colher o “fruto” da terra é um trabalho muito árduo, meus amigos, mas que deve ser valorizado. Hoje os jovens querem lá saber disto… basta irem aos supermercados e têm tudo ao alcance de uns euros. E é uma pena… Arrancar da terra não só faz bem ao corpo como à alma. Ainda me lembro de ver algumas pessoas de Magueija na colheita da batata. As pessoas confraternizavam e apesar do trabalho cansativo havia sempre um tempinho para cantarolar umas belas músicas. E ao som destas músicas lá saía mais uma batata…

Até breve 

[117]

Na falta de cavalos disponíveis, peço emprestada a burra ruça.
Com uma cambuada já o meu calhambeque conseguirá trepar.
Falta-me saber se os veículos já podem continuar desde o cimo de Vila Nova ate à escola de Magueijinha, em piso aceitável.

[Trevo]

Olá LM
 Que rico batatal, são suas?
 Na arranca das batatas o que mais custava era apanhá-las.
 Fazia-me muita impressão a terra seca nas mãos. Andar de bruços também fazia doer as "cruzes".
 Contudo, as colheitas eram sempre realizadas com muita alegria. Então, quando elas compensavam o trabalho dispendido, os lavradores ficavam ufanos!