A " ADSCD " promove a desfolhada e a debulhada tradicional... | 2014

[Vitor]

Olá amigos!

Acabou a desfolhada 2014 mas não acabou a nossa alegria!...

Vejam o video...

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Assim sim!

Fica o documento vivo da amizade, da união e dos laços que a ADSCD conseguiu criar.

Um último enfoque no jovem PAR que rodopia no centro da Rambóia.

Quer a Natália, quer o Hélio fazem aqui piruetas só possíveis a quem faz diárias caminhadas Magueija-Reconcos ou futeboladas semanais no Regimento de Lanceiros, na Ajuda (Lisboa).
Nunca, jamais irão precisar de tomar VIARTRIL ou CÁLCIO.
Sinceros PARABÉNS para ambos.
Quem me dera aquela elasticidade e genica, próprias de quem ainda não completou 30 anos        

[Trevo]

Depois das fotos e dos vídeos que gentilmente aqui postaram, só posso dizer:

VIVA: o SÃO CONVÍVIO
           a ALEGRIA
           ADSCD
           MAGUEIJA!

Gostei de saber que a boa disposição reinou!

Saudações a todos mormente aqueles que mais diretamente contribuiram para que este evento fosse possível!

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Tchá, tchá, tchá ... Lambada ... Salsa ... Rumba ... Kizomba ... Tiro-liro-liro ... Valsa ... Vira ... Milho ...

Houve tempo e candidatos para todos os estilos de dança:

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Quem esteve, esteve.
Quem não esteve, marque já vez para a próxima.
Há 4/5 anos que revivemos estas memórias e só no dia 11 foi possível convidar todo o mundo.
Alguns membros da Associação e muitos voluntários deixaram a pele para que o sucesso ficasse garantido.
Na cozinha, sem darem nas vistas, merecem figurar no quadro de honra: senhor Zé Nunes Ribeiro, senhora Ester, senhor Fausto e esposa ... com a colaboração de diversas boas vontades.
OBRIGADOS lhes ficamos, por se dispôrem a servir o povo                 

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Sem o Dr. Duarte, homem dos sete instrumentos e contratado para espicaçar as ricas vozes de Magueija ... não seria a mesma coisa.
Sem o habitual Cineasta, senhor Vítor Oliveira, pouco restaria da GRANDE NOITE ... para a posteridade.
Sem o milho da Bregada ... nem existiria razão para este animadíssimo convívio.
Sem o patrocínio da Junta de Freguesia, ao conseguir a cedência do edifício devoluto da Cantina ... metade dos fregueses ficariam à porta.
Sem o empenho 100% da nova Direcção da ASSOCIAÇÃO ... não era previsível que, mais uma vez, MAGUEIJA desse este bonito ar da sua graça.

[Trevo]

Os ecos da Desfolhada continuam a fazer-se ouvir... assim documentado, este evento vai ficar para a posteridade!

Ninguém se pode queixar de não ter sido flagrado!

Muitos parabéns a todos os que trouxeram até nós as fotos e vídeos!  

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A caminho do final, juntam-se o trabalho, a rebaldeira e aquela Bola de Sardinha, de comer e chorar por mais.
Dizem que foi oferta duma Casa Castrense, de nome O Trompete.
Onde já vai a fama da ADSCD !!!

Posteriormente, mas já não a título gratuito, foi saboreada outra igual, da mesmíssima procedência.
Fez-se acompanhar de um Doce Bolo Podre (apetitoso e aromático).
Cozem diariamente estas especialidades (como alguém propagandeou de borla, apontando para o portão de entrada do Mercado Municipal).
Para quem andar com a ideia fincada na Bola de Bacalhau - já em cama de farinha triga - solicitam um telefonema de véspera, para ninguém ficar com nariz de perú.

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             Tába a ver que num bió fundo ó TÚ-NE-LE, caraitas ...

[Lulu]

Quero dar os parabéns a todos os participantes desta desfolhada e debullhada à moda antiga.

Tive muita alegria em ver as caras que conheço e as outras que não conheço.

Ontem num jornal chegado aqui neste centro da Europa, reparei que havia um  artigo sobre:

Desfolhada e Debulhada à moda Antiga

Magueija


Um grande artigo, escrito pela Senhora Professora Lídia Gonçalves da Costa Ribeiro, e umas belas fotos.

Obrigada à Professora Lídia, ao fotografo e parabéns a todos os participantes da Associação ADSCD


 

[Pretarouca]

Olá!!

Com que então bola de sardinha oferecida pelo Trompete?
A conjuntura atual não permite "borlas". Mesmo as grandes empresas se recusam a colaborar em causas que não considerem GRANDES (para lhes dar visibilidade e muito lucro).
Hoje tudo se paga.
E esta bola é a peso. Quanto mais recheada mais peso, logo, mais euros.
Agradecem muito a publicidade, esta sim, de graça.
Por aqui ainda se acredita em causas, mesmo que pequenas, são consideradas GRANDES.
O único lucro é a amizade, a camaradagem, a felicidade de todos.

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Para evitar indícios de batotice e na tentativa de repôr a verdade, doa a quem doer:

 - a Bola de Sardinha Miúda fez as delícias dos convivas da desfolhada;
 - foi a autoridade ali presente que sugeriu a fotografia, para memória futura;
 - proveio do forno a lenha do TROMPETE (passe a publicidade);
 - para chegar a Magueija ainda a estalar, obrigou a uma propositada deslocação, por montes e vales;
 - acabou por ser oferecida pelo ENTREPOSTO de PRETAROUCA, uma vez que estava esgotada no Crasto;
 - há testemunhas da volta que tivemos que dar ... até o posto-avançado conseguirmos encontrar;
 - custou tempo e dinheiro, mas valeu um serão inteiro          

[Britiande]

Boa noite a todos!

Muito já foi dito, escrito e narrado acerca deste extraordinário evento!
Mas certamente, ainda haverá muito mais pano para mangas!..
Foram momentos únicos, vividos em sã harmonia e amizade, que me fizeram voltar aos tempos felizes dos grandes serões de Magueija!
Gostei da organização; gostei das danças e cantares; gostei do convívio, gostei de estar com os meus!
Aos fantásticos relatos dos repórteres de serviço, já registados, aqui deixo também com uma pequena selecção!

 

[Britiande]

E ainda estas!!!

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Caro amigo Britiande!

Estava a ver que o seu rolo fotográfico nunca mais descongelava.
Isto só entre nós: a menina tem pinta.
Apanhou os mais críticos pormenores, mormente aquele de fazerem do Armindo um pobre de Cristo, alombando com o milho na cabeça e sem permissão para resmungar.
Aprendeu consigo?
Tão poucas vezes lhe passa Guia de Marcha para Magueija e já domina o panorama!

Aguardamos outras sequências que mantém em carteira.
Não há-de ficar nada por dizer.

Esquecia-me de mostrar o milho rei que pus à janela.
Ainda mais imperdoável foi esquecer-me do ASSADOR DE CASTANHAS que fez furor naquela noite, no terreiro da antiga Cantina Escolar.
Bem ouvíamos apregoar: «Quentes e boas, quentinhas ... à custa da senhora Aninhas».