Rio Douro

[Luis]

Partilho com toda a comunidade um foto da barragem da Régua.

[LM]

Bonito Registo. Parabéns!
É admirável como ao fim de 37 anos a barragem ainda se mantém como no dia em que foi concluída.
Saudações.

[LM]

O meu contributo…

Foto – Local: Serra das Meadas (Vista sobre a Régua)

[Cátia]

É impossível ficar indiferente a estas imagens.
Sem dúvida que a região do Douro é muito bonita. Convido todos a visitarem esta preciosidade e a provarem a gastronomia regional.

Até breve 

[117]

Vista do Restaurante "Varanda da Régua", em Loureiro - Peso da Régua.

Tanto aqui como em São Leonardo da Galafura podemos citar Miguel Torga (Diário XII):

«não é um panorama que os olhos contemplam;
  é um excesso da Natureza...  
  um Poema Geológico...
  a Beleza Absoluta».

[Vitor]

 

Oláaaaaaa!!!!!

Vamos ver se gostam desta apresentação....

Mais um prémio...

Acreditem estou a gostar de Vocês...

Continuem!

[117]

Palavras para quê? É um artista português ...
Depois desta magnífica colecção de imagens, já não são precisas mais palavras.
Boa colherada, Vitor !
Deste xarope provamos nós e prova já o mundo inteiro, graças ao trabalho de tante gente e à fama do "vinho fino" ou, como se proclamava há séculos, do "vinho cheirante de Lamego".

[Trevo]

A propósito da mensagem anterior, do 117, partilho uma letra da cantiga, que revela bem o trabalho árduo e mal remunerado, nas vinhas do Douro. Uma homenagem às gentes de Magueija que por lá andou:

Fui ao Douro às vindimas!
Não achei que vindimar!
Vindimaram as costelas!
Olha o que eu lá fui arranjar!

Fui  ao Douro à vindima!
Pagaram-me a 30 Réis
Passei na Feira do Pêso
Gastei-o todo em anéis!   (de fantasia, claro!)

[117]

Com poesia voamos mais alto e mais além!
No regresso das vindimas, as "rogas" davam a volta à povoação a que pertenciam, dançando e cantando, sendo uma das quadras direcionada às pessoas que vinham à janela para participar da alegria do reencontro:    
                                               Ao voltarmos a Magueija
                                               Vem todo o mundo à janela ...
                                               Parece que nunca viram
                                               Gente de fora da terra !

Com a carteirita mais aconchegada, mulheres e homens retomavam as suas lidas e receavam menos o Outono e o Inverno que vinham a seguir.
Dos "rogadores" habituais lembramos hoje o tio Germano Porrecas e seu filho Mário (da Rua do Cabo); para além desta incumbência, ambos gastaram parte das suas vidas nas quintas durienses, como "feitores".

[Trevo]

Olá,
para que Magueija não se esgote, vamos contemplando, de vez em quando, a beleza do nosso Douro....

[Vitor]

Olá Trevo!

Está muito bem vamos mudar de conversa!

E estas hein!

[Malmequer]

Nunca nos desilude este nosso Douro!
Seja pelas sua beleza natural ou pelo seu precioso néctar, supreende-nos sempre, não acham?

[Vitor]

Olá rapaziada!

Voltamos ao Douro, Rio Douro…

Para, antes do mais, responder ao Malmequer, e dizer que sim!
Colo aqui a mensagem do Malmequer:
“Nunca nos desilude este nosso Douro!
Seja pela sua beleza natural ou pelo seu precioso néctar, surpreende-nos sempre, não acham?”

Venho deixar mais uma foto, e pergunto:
Onde se pode, ou podia ver este barco rebelo estacionado?
Mais difícil - Quem é ou era o proprietário?
Mais difícil ainda – Que fazia ali estacionado?

Até já.

[Malmequer]

 Perguntas dífíceis!
 Barco lindo!
 Vou pensar!

[117]

Ó caro Vitor: publicidade, excelente publicidade dos vinhos oriundos da Pesqueira.
Mais não digo, para aguçar a curiosidade dos nossos navegantes.
Vieram lá do alto e instalaram-se mais perto do porto fluvial; a concorrência é apertada e, aqueles que páram no tempo, não atingem os objectivos.
A Quinta de Mosteirô não fica por ali perto?